A genuína adoração nasce de uma boca cheia de riso (Sl 126.1-3), contaminada pelo coração grato. Tenha ela o perfume das flores da alegria ou o aroma do incenso da dor, estará dizendo que tudo o que ele é e faz é bom. Cheiro suave ao Senhor.”
(Rubem Amorese)
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