Como o homem é autoconfiante! Ele faz planos para o próximo ano, mas repentinamente eles se vão. Nossos pensamentos e planos são como pássaros que, se escapam, fogem há uma rajada de vento – e nós não sabemos de onde o vento vem nem aonde ele vai.
Nos últimos dias do ano é bom fazer despedidas: despedir-se de tudo que não conseguimos realizar nos últimos 365 dias. Despedir de sonhos que não se realizaram. Despedir-se, talvez, também de pessoas queridas que Deus levou. O que passou nunca mais retornará.
No entanto, é bom saber que, após a despedida, haverá um amanhã. Um amanhã com a oportunidade de retomar coisas que não conseguimos realizar no ano velho. Um amanhã com a esperança de poder rever, no céu, as pessoas que faleceram com fé em Jesus Cristo. Um amanhã com esperança de um encontro com Jesus Cristo, caso ele nos chame para si neste novo ano. Nesse caso, os sinos da despedida se tornarão sinos da alegria da ressurreição e como mensageiros da vida plena e eterna.
Lothar Gassmann
MomentoVersículos
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